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Movimento Atreva-se promove atividade para estudantes e colaboradores em 28/3

No dia 28/3, a SP Escola de Teatro promove para os estudantes e colaboradores um encontro como parte das atividades do Dia Internacional da Mulher.

O Movimento Atreva-se fará a atividade na unidade Brás, com organização da área de Pedagogia da SPET.

Sobre o Movimento Atreva-se

O Movimento Atreva-se que atua de maneira efetiva contra o patriarcado capitalista desde 2016 com jogos, podcasts, curadoria artistica, performances, bate papos e formações, criou este bate papo para nos lembrar que as histórias que nos fizeram dormir, agora podem nos fazer despertar!

O nosso maior objetivo com esse encontro é poder desvendar algumas das armadilhas que o patriarcado capitalista usa para que a gente se enrede em suas tramas e ainda chame isso de natural.

E as princesas utilizadas pela indústria cinematográfica tem um papel importantíssimo nisso! Como sabemos, o patriarcado veio há bastante tempo antes do capitalismo, mas eles deram um “match” e, desde que se encontraram, nunca mais se largaram.

Hoje se utilizam das mesmas ferramentas para se manterem no espaço da ideologia vigente, a indústria do entretenimento é uma delas. Nada mais oportuno que falar sobre isso em uma escola de teatro, não?

Vamos falar sobre como as narrativas nos compõe ao ponto de chamarmos de amor o que é violência, por exemplo?

Ministrantes

Alessandra Rodrigues é terapeuta ocupacional, especializada em atendimento de grupo e família pela abordagem sistêmica, e em prática terapêutica grupal com mulheres e jovens em instituições públicas e privadas. Ativista feminista pelo Movimento Atreva-se, atuando com os jogos “Nomear para combater” e “Histórias para quem dormir?”. Fotógrafa e curadora visual do Projeto Paisagem Pública Galeria de Arte e curadora no Movimento Atreva-se e no Projeto Mulheres, Visualidades, Obra e Cotidiano.

Nicole Aun ativista feminista pelo Movimento Atreva-se, autora do livro “nomear para combater- uma tentativa de organizar a raiva para virar pensamento” e, em parceria com Alessandra Rodrigues, escreveu o livro “Histórias para quem dormir? Expondo os contos de fadas para despertar” Há oito anos realizo, junto ao Atreva-se, uma pesquisa sobre estratégias específicas para aproximar os jovens e adolescentes de temas ásperos como a Violência contra a mulher e Disparidades de Gênero. Desta pesquisa resultou na criação de três jogos que fazemos por aí. Mãe da Lina, artista de teatro, educadora social transita entre a raiva, a paciência e o bom humor.

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