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SP Escola de Teatro promove duas performances de artistas dinamarqueses em 12/2

Acontece na unidade Roosevelt da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco na quarta-feira dia 12/2 duas performances artísticas internacionais.

Os dois artistas são coreógrafos dinamarqueses e vem a São Paulo em uma parceria da SP Escola de Teatro com a Danish Arts Foundation, promovida pela área de projetos internacionais da Escola, coordenada por Marcio Aquiles.

Emilie Gregsersen apresenta o work-in-progress “TRIXSTER”. Já Andreas Haglund, com música de TUCY, apresenta “Little Miss Beast Mode”.

Gregersen compartilhará o material coreográfico bruto de sua próxima peça solo “TRIXSTER”. Será um trabalho em processo, com material novo da pesquisa artística atual.

Haglund, por sua vez, mostrará sua peça solo recém-produzida, “Little Miss Beast Mode”. É uma obra que explora processos de desumanização e re-humanização ativos em práticas performativas. Flerta com teorias de ecologias queer para confundir as fronteiras entre natureza e cultura. A peça foi produzida em colaboração com o compositor paulista TUCY/Lucas Torrez.

Os dois artistas também farão workshops gratuitos e abertos ao público na Escola, promovidos pela área de Extensão Cultural. Os workshops estão com inscrições abertas.

A residência artística, os workshops e as apresentações dos artistas são apoiadas pela Danish Arts Foundation.

O ingresso para as duas apresentações do dia 12, a partir das 20h30, estão disponíveis no Sympla da SP Escola de Teatro.

Sobre TRIXSTER

“TRIXSTER” é o próximo solo coreográfico de Emilie Gregersen. A obra explora os domínios da ficção especulativa e da abstração de emoções e ações através do movimento e da voz. O solo tece um tapete vibrante de expressões, com o objetivo de desafiar as percepções binárias do que é visto e sentido, torcendo e distorcendo imagens e experiências sensoriais. Inspirando-se no malandro – um personagem conhecido por quebrar normas e mudar de forma – o solo trabalha de forma divertida com a ruptura das convenções, infundido com um toque de humor, truques e drama. O pessoal e o ficcional, o íntimo e o artificial fundem-se perfeitamente, criando um espaço cheio de tensão e suspense.

Coreografia e performance: Emilie Gregsersen
Composição sonora: Karis Zidore
Apoio dramatúrgico: Lydia Östberg Diakité
Luz: Vito Walter
Crédito da imagem: Louise Herrche

Sobre “Little Miss Beast Mode”

SSSHHH!!!! ALGO ESTÁ SE MOVENDO NOS ARBUSTOS! Algo artificial? Algo lindo? Algo monstruoso? Algo natural?

“Little Miss Beast Mode” dança na confusão entre animais e humanos, entre o natural e o sobrenatural, o orgânico e o artificial. O coreógrafo e artista de dança Andreas Haglund percorre uma cavalgada de criaturas, traçando as tensões ideológicas por trás da biomimética encenada. Que ideias da natureza as representações do mundo natural revelam? E quem é bem-vindo nessa mesma natureza?

Em “Little Miss Beast Mode”, uma série de feras – grotescas, fofas, confusas e desequilibradas – brincam pelo labirinto nebuloso da caixa preta. Estas aparições em constante transformação farejam as promessas da ecologia queer. O que acontece quando a natureza é articulada a partir de uma posição negada ao acesso ao chamado “natural”?

Com um estalo do chicote, “Little Miss Beast Mode” rompe os limites rígidos dessa suposta naturalidade, deixando para trás uma malha selvagem de feras que dançam em um mundo onde a natureza é tudo menos fixa. Algo está realmente se movendo nos arbustos.

Coreografia e performance: Andreas Haglund
Composição musical: TUCY (Lucas Torrez)
Design de luz: Will Zawistowski
Assistente coreográfica: Sara Grotenfelt
Crédito da imagem: Ville Vidø

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