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Roberta Calza ministra aulas sobre máscara neutra para o curso de Humor da SP Escola de Teatro

No mês de maio, o curso de Humor da SP Escola de Teatro recebeu Roberta Calza como artista convidada para ministrar a aula “Máscara neutra, uma máscara pedagógica”, na sede Roosevelt.

Foram três aulas divididas em três momentos de forma progressiva: análise de movimento, preparação de um tipo de jogo e estado, e exercícios com a máscara em si.

Roberta passou por exercícios da natureza em equilíbrio ao desequilíbrio e também por uma proposta de contar o espaço e um sentimento vivido, como uma dimensão de ser o sentimento e não um personagem em situação.

“A máscara neutra não tem passado nem futuro e sim presente, por isso ajuda na realização cênica de ações e na elevação do nível de jogo do ator. Ela tem como função a dilatação do corpo e esse corpo estar preparado para representar o espaço em que está inserido, contar desse espaço e estar à altura dessa dimensão de trabalho”, conta a artista convidada. “O grupo foi ótimo, envolvido, presente e disponível”, conclui.

Roberta Calza é atriz formada pela Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq, incluindo o terceiro ano pedagógico, e comunicóloga pela Pontificia Universidade Católica. Fez cursos com mestres do Teatro e da linguagem do palhaço, dentre os quais Norman Taylor e Joss Houben. Participou de “Master Shuttefate”e “Bolt upright”, peças indicadas à melhor produção no Fringe Festival na Irlanda. Lecionou no Conservatoire Nacional de Region de Sergi Pontoise, em Paris, como professora de movimento e teatro. No Brasil, ministrou curso de bufão para a companhia principal de Os Satyros, entre outras companhias. Faz parte do elenco dos Doutores da Alegria desde 2001, além de ser integrante do núcleo fundador da Escola Doutores da Alegria. Recentemente, participou do espetáculo “O Homem Que Fala” com direção de Celso Frateschi. Atuou na série da Netflix “3%” e no cinema, em “Artigas, La Redota”, de Cesar Charlone. Faz parte do Projeto *Palhaços sem juízo*, onde atua como palhaça no ambiente do judiciário, particularmente nos depoimentos especiais a crianças que sofrem violência doméstica ou abuso sexual. Fez cursos na Escola de Cinema de Cuba voltados para a realização de documentário, produziu, dirigiu e fotografou cinco curtas metragens parte do projeto transmitida “La vida no vale un cobre” sobre água contaminada na região de Espinar, no Peru. Atualmente finaliza seu terceiro curta sobre exploração do trabalho também no Peru para o Transmídia “Poços no Deserto”.

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