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Joaquim Gama, coordenador pedagógico da SP, participa como investigador do grupo de Estudos de Artes Performativas Centro de Estudos Arnaldo Araújo, Portugal


Joaquim Gama. Foto: Acervo ADAAP

Joaquim Gama, coordenador pedagógico da SP Escola de Teatro, é um dos investigadores do grupo de Estudos de Artes Performativas Centro de Estudos Arnaldo Araújo (CEEA), da Escola Superior Artística do Porto (ESAP), e atualmente trabalha na pesquisa do projeto “Vozes Silenciosas: loucura ou divergência?”. A parceria entre a SP e o CEAA existe há muitos anos e isso tem gerado investigações artísticas potentes para as duas instituições.

Na última semana, a diretora do centro de estudos, a portuguesa Maria Helena Maia, veio ao Brasil e visitou a SP Escola de Teatro, onde se se reuniu com a diretoria executiva. As pesquisadoras e professoras Luisa Pinto (ESAP) e Josefina González Cubero (Universidad de Valladolid) a acompanharam na conversa, que abordou como temas principais a parceria com a SP, a pesquisa de Gama e o convite a Ivam Cabral, diretor executivo da instituição, para ser consultor da Comissão Externa Permanente de Aconselhamento Científico (CEPAC).

“Nesse momento as investigações artísticas entre as duas instituições estão por meio do projeto ‘Vozes Silenciadas: loucura ou divergência?’, sob a investigação de Luísa Pinto. A proposta é estabelecer uma rede de informações que deverão mapear regimes ditatoriais na Itália, Portugal e Brasil, com o foco nas mulheres que foram torturadas e consideradas loucas nos períodos que tais estruturas políticas ocorreram. A Escola tem levado à cena, por meio dos Experimentos Cênicos, temas que estão imbricados com a sociedade. Portanto, acreditamos que podemos contribuir muito com as investigações do CEAA. “, comenta Gama.

As parcerias internacionais  e intercâmbios são um dos pilares da ADAAP, associação que gere a SP Escola de Teatro, e são aprofundados e estimulados constantemente em todos os setores da instituição. A pedagogia e a Extensão Cultural, por exemplo, estudam as obras de pesquisadores estrangeiros, assim como recebem artistas de todas as partes do mundo para aulas, mesas de discussão e cursos. Estudantes também têm a oportunidade de estudar no exterior, presencialmente ou em formato digital.

“Dessa maneira, prosseguimos também com as propostas de internacionalização da SP. Todos os artistas que coordenam os cursos técnicos estão envolvidos com projetos internacionais e isso demonstra a potência da escola e o seu reconhecimento por outros países”, finaliza o coordenador pedagógico.


Rodolfo García Vázquez (SPET), Marcio Aquiles (SPET), Maria Helena Maia (ESAP), Ivam Cabral (SPET), Luisa Pinto ((ESAP), Elen Londero (SPET) e Joaquim Gama (SPET). Foto: Henrique Mello

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